E continuando a nossa participação na discussão e reflexão sobre a interferência benéfica dos pais com relação à escolha profissional dos filhos, quero trazer para a pauta o fator tempo ou a rapidez, se assim entenderem.
E continuando a nossa participação na discussão e reflexão sobre a interferência benéfica dos pais com relação à escolha profissional dos filhos, quero trazer para a pauta o fator tempo ou a rapidez, se assim entenderem.

Olá meus caros amigos. O assunto continua sendo a interferência positiva que os pais podem dar aos filhos para diminuir a tensão da escolha profissional, e como os filhos podem receber essa ajuda, para, utilizando-se de experiência, maturidade e cautela, identificar o melhor caminho rumo à profissão onde eles (filhos) serão mais felizes.
O Ensino Médio está chegando ao final? Eu não sei se isso que eu vou dizer vai fazer sentido para você ou não, mas eu vou lhe contar uma coisa, nessa época pais e filhos entram numa verdadeira “batalha”. A escolha da futura profissão desses entes amados (os filhos) gera a seguinte preocupação: qual será a carreira de sucesso dele ou dela?

A música, uma versão da banda Cidade Negra, começa assim: “o que é que eu vou fazer agora se o teu sol não brilhar por mim…” Isso pode fazer sentido para você, ou não. Nós sabemos que sair da adolescência e ingressar na fase adulta não é uma coisa assim tão simples. Já fomos adolescentes. Já fomos jovens como nossos filhos e nossas filhas, não é?
Pessoas primeiro. Este precisa ser o pensamento inicial de quem quer mudar alguma coisa, seja na sua empresa ou na sua vida. É preciso estar bem entendido de que são as pessoas as responsáveis pelas ações que vão gerar mudanças.
Se desejamos obter algum tipo de resultado, é preciso entender as pessoas que vamos envolver nesta atividade, direta ou indiretamente.
Talvez, não conhecer bem as pessoas que estão envolvidas na transformação, seja um dos maiores equívocos de quem quer implantar algum tipo de mudança.
Sei que você já entendeu isso, mas quero reforçar que são as pessoas que fazem, ou não, as coisas acontecerem. Por isto é que gente tem que estar, sempre, em primeiro lugar.
Não há como falar de mudança sem falar no elemento, no alicerce, no pilar da modificação que são as pessoas.
Estive lendo, pesquisando e ouvindo pessoas sobre os conflitos culturais que podem existir quando uma pessoa faz uma transição de emprego, isto é, quando sai de uma organização e vai trabalhar em outra. Pude identificar que esta migração pode ser bastante semelhante a uma mudança de país, onde nos deparamos com outros costumes, outra língua ou outra forma de agir. É tudo novo.
“Contrate e promova primeiro com base na integridade; segundo, na motivação; terceiro, na capacidade; quarto, na compreensão; quinto, no conhecimento; e, por último, como fator menos importante, na experiência.
Sem integridade, a motivação é perigosa; sem motivação, a capacidade é impotente; sem capacidade, a compreensão é limitada; sem compreensão, o conhecimento é insignificante; sem conhecimento, a experiência é cega.”