Olá! Tudo bem?
Vamos trabalhar?
Olha, o exercício sobre o uso do tempo é bem simples e objetivo. Baixe o arquivo (link lá no fim do texto), faça a impressão (caso não tenha como imprimir anote as respostas num papel, sem problemas) e responda com toda a sinceridade. Não há resposta certa ou errada, porém é muito importante ser honesto com você mesmo. Afinal, quem é que vai estar sendo enganado com as respostas não verdadeiras?
Olá!
É um enorme prazer receber você aqui.
Eu vou dizer como, nós pais, podemos ajudar nossos filhos na hora de escolher a profissão. Eu passei por isso, consegui entender os acontecimentos, desenvolver habilidades e reverter o quadro com muito sucesso.
Existe uma máxima que diz assim: “não se administra aquilo que não se mede”. Por isto eu vou cuidar de oferecer dados relevantes para que você aumente sua percepção sobre a sua importante participação junto ao seu filho, na hora em que ele ou ela for cuidar da escolha da futura profissão.
E continuando a nossa participação na discussão e reflexão sobre a interferência benéfica dos pais com relação à escolha profissional dos filhos, quero trazer para a pauta o fator tempo ou a rapidez, se assim entenderem.
Olá meus caros amigos. O assunto continua sendo a interferência positiva que os pais podem dar aos filhos para diminuir a tensão da escolha profissional, e como os filhos podem receber essa ajuda, para, utilizando-se de experiência, maturidade e cautela, identificar o melhor caminho rumo à profissão onde eles (filhos) serão mais felizes.
O Ensino Médio está chegando ao final? Eu não sei se isso que eu vou dizer vai fazer sentido para você ou não, mas eu vou lhe contar uma coisa, nessa época pais e filhos entram numa verdadeira “batalha”. A escolha da futura profissão desses entes amados (os filhos) gera a seguinte preocupação: qual será a carreira de sucesso dele ou dela?
A música, uma versão da banda Cidade Negra, começa assim: “o que é que eu vou fazer agora se o teu sol não brilhar por mim…” Isso pode fazer sentido para você, ou não. Nós sabemos que sair da adolescência e ingressar na fase adulta não é uma coisa assim tão simples. Já fomos adolescentes. Já fomos jovens como nossos filhos e nossas filhas, não é?
O ano de 2015 já está aí.
Como diz o ditado: “ano novo, vida nova”. Será que vai ser assim?
Bom, se você repetir as mesmas atitudes de 2014, com certeza nada vai se modificar.
Com certeza esse é o nosso maior dilema da vida adulta. Será que você é a pessoa que disse que seria, quando respondeu pela primeira vez essa pergunta que está no título deste artigo? E quando respondeu, sonhar era, para você, certamente alguma coisa totalmente possível?
