CONTRIBUIÇÃO DO COACH – Competência – você sabe do que estou falando? – por Claudio de Almeida Neto

Usar as habilidades que você domina é importante, porém ficar preso a elas, gerando zona de conforto, pode limitar você. Se você quer ir mais longe, tem que correr alguns riscos e assumir novos desafios.

Quando o assunto é recursos humanos (RH) a palavra competência é muito utilizada. O termo começou a ser usado nos anos 70. Na década de 80 começou a ser potencializado e virou jargão do pessoal de RH a partir dos anos 90.

Como toda palavra da língua portuguesa, o termo competência possui diferentes abordagens que, por isso, dificultam uma definição mais apurada do seu significado. Assim, quero lembrar que o termo competência, dito por um profissional de RH difere, em conceito, da mesma palavra usada no nosso dia a dia fora do ambiente organizacional.

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CONTRIBUIÇÃO DO COACH – O dia da morte do “eu não posso”. O enterro da expressão mudou a mentalidade coletiva de uma empresa – por Claudio de Almeida Neto

Eu sei e você sabe também que transformar teoria em prática é uma coisa simples, porém não é fácil. Quando a pressão vinculada aos resultados aumenta, aí a coisa fica mais difícil ainda.

Quando o assunto é liderança muito se ouve falar da importância do papel do líder no desempenho de sua equipe, que eu insisto em chamar de time (onde todo mundo ganha ou todo mundo perde).  O discurso é sensacional! Só que na vida real, as coisas são diferentes. A coisa não é bem assim. Quando eu falo sobre aumento da pressão sobre o alcance de resultados esperados (e pressão aumenta sempre), eu tenho a perfeita noção de que transformar teoria em prática não é tão fácil como se quer ou pensa. Quando a “chapa esquenta” sob os pés dos gestores, fica bem claro que uma minoria não recorre aos famigerados métodos, execrado em todas as literaturas sobre liderança, de transferir a pressão aos liderados, colaboradores, funcionários, como achar melhor chamar. Geralmente o líder “perde a mão” e potencializa a pressão de forma geométrica. É nesse momento que surgem comportamentos não ortodoxos como ameaças, coação, intimidação e, não raro, demonstrações de autoritarismo. Tudo isso acontece, de forma velada ou não, para demonstrar que o cenário mudou.

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CONTRIBUIÇÃO DO COACH – Em um, cinco e dez anos onde é que você vai estar? Se for pela estatística, vai estar infeliz! – por Claudio de Almeida Neto

Eu não sei se essas perguntas fazem parte do seu dia a dia. Por exemplo: quem sou eu? Quais são os objetivos que eu tenho na vida? Sei quais são os meus valores individuais? E as minhas crenças, quais são e o quanto elas me ajudam e/ou me limitam? Onde é que eu quero estar em um ano? E em cinco anos? E 10 anos? Você já parou para responder a cada uma delas? Pode ser que sim ou não!

Pode ficar tranquilo porque você, com certeza, não tem as respostas porque nunca pensou em parar para respondê-las. Saiba que 99% das pessoas do mundo continuam se perguntando as mesmas coisas, todos os dias. Refletir sobre isso não é um comportamento comum, acredite.

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Você é o resultado das suas ações, reflita sobre isso – por Claudio de Almeida Neto

Quem pode afirmar que possuir uma inteligência que supere a média dos seres humanos, agregada a uma formação acadêmica de boa qualidade, é o suficiente para ter sucesso na profissão ou carreira?

Muitas vezes a inteligência e a formação poderão conduzir você, se não tiver cuidado, por um caminho oblíquo que beira, inclusive, subestimar colegas de trabalho.

Há especialistas que afirmam que existem inúmeras competências, principalmente comportamentais, que separam a base do topo da carreira, onde, geralmente, se encontra o sucesso. E a falta delas é que pode ser a diferença entre o sucesso esperado (aquele que você julga que vai ter) e o, verdadeiramente, alcançado.

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