DICA DO COACH – O que desanima (e o que atrai) os profissionais de TI no mercado de trabalho – fonte Pautas Incorporativa
Rafaela Vita, coordenadora técnica da Klasse! Tech Talents, unidade especializada em recrutamento de profissionais de TI, explica que as empresas precisam entender o que esses profissionais querem e como trabalham – e aponta o que faz com que os novos \” TI\” fujam de certos trabalhos/empresas.
Minha transição de carreira – o que eu fiz e deu certo – por Claudio de Almeida Neto, Master Coach de Carreira
Eu não sei se isso vai interessar para você, porém eu vou contar a minha história de transição de carreira.
Eu adotei alguns procedimentos, tomei algumas atitudes que foram fundamentais para eu conseguir alcançar a minha meta, ou melhor, o meu objetivo de aos cinquenta e poucos anos continuar sendo útil para alguém, profissionalmente falando.
Isso fez uma gigantesca diferença na minha vida e da minha amada família. Existem muitas coisa por trás da decisão de, depois de se aposentar, continuar trabalhando e sendo ainda mais feliz do que era antes. Uma escolha profissional que eu não soube como fazer aos vinte e poucos anos (como diria Fábio Júnior kkk).
Ser Coach é um desdobramento de uma decisão que eu tomei e… Bom, eu falo de tudo isso aí no meu vídeo. Você vai saber como tudo aconteceu. Vou dizer como eu fiz para, como um aposentado, não ir parar no banco da pracinha pertinho da minha casa.
Quero antecipar que o vídeo tem 48 minutos de duração, por isso você vai precisar fazer uma troca de tempo. Se um método de transição de carreira, vitorioso, for de seu interesse, sugiro que identifique qual tempo vai trocar por esse, porém se isso não está no seu radar, não lhe interessa, não precisa de preocupar. Use o tempo com uma coisa que lhe interesse mais ou lhe traga alguma felicidade.
Se decidiu investir tempo, CLIQUE NO LINK ABAIXO e vamos juntos nessa empreitada.
Abraço, saúde e paz.
Claudio de Almeida Neto
‘Geração do diploma’ lota faculdades, mas decepciona empresários – por Ruth Costas da BBC Brasil
Na última década, o número de matrículas no ensino superior no Brasil dobrou, embora ainda fique bem aquém dos níveis dos países desenvolvidos e alguns emergentes. Só entre 2011 e 2012, por exemplo, 867 mil brasileiros receberam um diploma, segundo a mais recente Pesquisa Nacional de Domicílio (Pnad) do IBGE.
“Mas mesmo com essa expansão, na indústria de transformação, por exemplo, tivemos um aumento de produtividade de apenas 1,1% entre 2001 e 2012, enquanto o salário médio dos trabalhadores subiu 169% (em dólares)”, diz Rafael Lucchesi, diretor de educação e tecnologia na Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Para saber mais, CLIQUE NO LINK >>>>>>>GERAÇÃO DIPLOMA<<<<<<<
Claudio de Almeida Neto
Liderança não é uma posição, é uma atitude! por Renato Pradillas
Decidi escrever este artigo para compartilhar com vocês a respeito de uma reflexão sobre o que realmente deixa o trabalhador feliz e não estou aqui excluindo os supervisores, gerentes, diretores, altos executivos ou até mesmo os profissionais liberais e pequenos e médios empresários.
Pressão sem fim em cima dos gestores de TI – fonte Convergência Digital
Eu não sei se esta informação que eu vou levar para você vai ou não fazer sentido, porém se você está na área profissional da Tecnologia da Informação, saiba que pesquisa mostra ainda que as áreas do negócio vêm ganhando relevância nas decisões da TI, o que vem exigindo dos CIOs um movimento para alinhar estratégias de modo a melhor atender às necessidades dos colegas de áreas do negócio. Além disso, um número crescente deles (42%) está adotando um novo modelo de fornecimento interno de serviços, em uma tentativa de se manter relevante para os usuários.
Profissionais de TI com perfil estratégico e adaptativo estão em alta – fonte Canaltech
O novo cenário para o próximo ano resultará na saída de profissionais introvertidos, que cederão lugar àqueles que possuem facilidade de circulação e adaptação entre as áreas, de acordo com a edição 2016 do Guia Salarial da Robert Half. Além disso, os profissionais da área precisarão entender os problemas da empresa de maneira ampla e apresentar soluções para um melhor resultado.
Sucesso em TI requer muito mais do que conhecimento técnico – fonte Olhar Digital
Quem trabalha com tecnologia e estudou para isso sabe: o foco sempre foi buscar uma formação técnica de primeira linha. Isso não mudou, mas, hoje, o desafio é maior. Atualmente, os melhores cursos e faculdades se preocupam também em desenvolver habilidades humanas e competências de gestão para que os alunos consigam enfrentar o mercado de trabalho.
Em TI, quando o profissional almeja cargos mais altos, consequentemente com salários mais altos, como CIO, diretor ou mesmo um executivo da empresa, é preciso assumir novos papeis e competências que vão além do conhecimento técnico.
UMA ATITUDE PODE MUDAR A SUA VIDA, PARA MELHOR – Autor desconhecido (vídeo no final)
João era o tipo do cara que você gostaria de conhecer. Ele estava sempre de bom humor e sempre tinha algo de positivo para dizer. Quando alguém lhe perguntava como ele estava, a resposta seria logo:
– Se melhorar estraga.
Ele era um gerente especial, pois seus garçons o seguiam de restaurante em restaurante apenas pelas suas atitudes. Ele era um maravilhoso incentivador. Se um colaborador estava tendo um dia ruim, João estava sempre dizendo como ver o lado positivo da situação. Fiquei tão curioso com seu estilo de vida que um dia lhe perguntei:
SOMOS MUITO MAIS PARECIDOS QUE DIFERENTES – por Corinne Post, professora e pesquisadora
”Na sociedade, a gente tende a acreditar que homens e mulheres são muito mais diferentes do que realmente são. Que as diferenças são tão grandes que homem e mulher pertencem a mundos distintos. Isso torna nebulosa a forma como observamos o papel de cada um, por exemplo, no local de trabalho.”
Essa é a visão de Corinne Post, especialista em comportamento organizacional e diversidade, americana veio ao Rio dar workshop na Coppead, UFRJ, sobre liderança feminina.
Leia o artigo pulicado na coluna Conte Algo Que Eu Não Sei, do Jornal O Globo, no dia 21/10/2015.
A SEMELHANÇA PREOCUPANTE ENTRE PESSOAS E EMPRESAS – por Walter Longo, Mentor de Estratégia e Inovação do Grupo Newcomm
Empresas, assim como pessoas, tendem a ser preguiçosas e estar sempre na defensiva. Através dos tempos, essa tem sido a principal razão por que é muito difícil se implantar mudanças numa organização. Em outras palavras, segundo avaliação de Richard Crespin, da CollaborateUp, empresas tentam proteger o organismo contra qualquer estímulo externo com o menor índice de energia dispensada possível. Resistir ao novo e ao inédito não é só humano e individual, mas também corporativo e coletivo.