Minha transformação de Coronel PM em Coach profissional – Eu vou te contar como aconteceu

Um anúncio de mudança de carreira muitas vezes é seguido por uma avalanche de críticas, desconfiança e muitas perguntas de colegas, amigos e parentes.
As pessoas se surpreendem quando você declara que depois de sua aposentadoria por tempo de serviço, vai dar início a uma nova profissão. No meu caso, depois de 31 anos de dedicação a Policia Militar do Estado do Rio de Janeiro, aposentado no posto de Coronel, estou dedicando-me inteiramente à profissão de Coach (fiz minha formação em 2012 pela Abracoaching).
Tudo bem que não é mesmo fácil deixar uma atividade consolidada e partir para o novo. As pessoas enfrentam barreiras para mudar porque criam vínculo com a profissão, com o cargo ocupado e com o salário que recebem. Eu ressignifiquei algumas crenças, abandonei hábitos limitadores, aprendi a negociar, desenvolvi a audição ativa e, principalmnente, abandonei, definitivamente, o pré-julgamento das pessoas, além de outras coisas.

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CONTRIBUIÇÃO DO COACH – Competência – você sabe do que estou falando? – por Claudio de Almeida Neto

Usar as habilidades que você domina é importante, porém ficar preso a elas, gerando zona de conforto, pode limitar você. Se você quer ir mais longe, tem que correr alguns riscos e assumir novos desafios.

Quando o assunto é recursos humanos (RH) a palavra competência é muito utilizada. O termo começou a ser usado nos anos 70. Na década de 80 começou a ser potencializado e virou jargão do pessoal de RH a partir dos anos 90.

Como toda palavra da língua portuguesa, o termo competência possui diferentes abordagens que, por isso, dificultam uma definição mais apurada do seu significado. Assim, quero lembrar que o termo competência, dito por um profissional de RH difere, em conceito, da mesma palavra usada no nosso dia a dia fora do ambiente organizacional.

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13 hábitos comuns de pessoas com espiritualidade elevada – fonte: www.osegredo.com.br

13 HÁBITOS COMUNS DE PESSOAS COM ESPIRITUALIDADE ELEVADA

CONTRIBUIÇÃO DO COACH – Soluções criativas sob demanda – cadê o seu time? – por Claudio de Almeida Neto

Manter-se distantes de outros compromissos – esta é a melhor forma de você ajudar um colaborador ou toda a sua equipe para que se mantenham focados num determinado assunto, para, assim, poderem buscar a melhor solução possível.

Você já ouvir falar em criatividade sob demanda? Ser criativo por uma imposição profissional é muito difícil. Geralmente, para desenvolver a criatividade, você vai precisar de tempo para refletir, possivelmente sozinho, e sem qualquer motivo para distração. Lidar, por exemplo, com a solução de um problema, muitas vezes, requer capacidade de oxigenação do cérebro através da respiração, concatenação de ideias pelo pensamento, captura do máximo possível de informações e dados sobre o assunto. Tudo isso para, tentar, arranjar uma solução. É por isso que foco, individual e coletivo, possui importante e crítico papel na resolução de problemas.

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CONTRIBUIÇÃO DO COACH – O dia da morte do “eu não posso”. O enterro da expressão mudou a mentalidade coletiva de uma empresa – por Claudio de Almeida Neto

Eu sei e você sabe também que transformar teoria em prática é uma coisa simples, porém não é fácil. Quando a pressão vinculada aos resultados aumenta, aí a coisa fica mais difícil ainda.

Quando o assunto é liderança muito se ouve falar da importância do papel do líder no desempenho de sua equipe, que eu insisto em chamar de time (onde todo mundo ganha ou todo mundo perde).  O discurso é sensacional! Só que na vida real, as coisas são diferentes. A coisa não é bem assim. Quando eu falo sobre aumento da pressão sobre o alcance de resultados esperados (e pressão aumenta sempre), eu tenho a perfeita noção de que transformar teoria em prática não é tão fácil como se quer ou pensa. Quando a “chapa esquenta” sob os pés dos gestores, fica bem claro que uma minoria não recorre aos famigerados métodos, execrado em todas as literaturas sobre liderança, de transferir a pressão aos liderados, colaboradores, funcionários, como achar melhor chamar. Geralmente o líder “perde a mão” e potencializa a pressão de forma geométrica. É nesse momento que surgem comportamentos não ortodoxos como ameaças, coação, intimidação e, não raro, demonstrações de autoritarismo. Tudo isso acontece, de forma velada ou não, para demonstrar que o cenário mudou.

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