Ultimamente, por diversas vezes, ouço falar sobre sair da “espiral negativa”. Eu, particularmente por uma questão de treinamento pessoal, transformei a expressão em entrar numa espiral positiva. Entendo isso como sensacional! Pessoa com quem convivo, está, claramente, com pensamento positivo construtivo e quer fazer diferente. Uau!!!
Percebi a verdade na declaração pela fisiologia da pessoa. Cabeça erguida, peito pra fora, sabe aquela postura do Super-Homem? Pois é, li isso tudo quando a pessoa começou seu discurso.
Olha, o que eu mais quero é que consiga, verdadeiramente, transformar suas palavras em força pensamento e, assim, transformar sua realidade. Quando uma pessoa com esse modelo mental possui uma posição de destaque numa organização, há uma influência direta nas outras pessoas e, por consequência, a possibilidade de contágio fica muito evidente. Se esse elemento possui a confiança e a admiração dos que povoam o ambiente imediato, aí a coisa pode ser contagiante.
Tomara que se transforme num tornado do bem. Usei a figura do tornado (sei que é destrutivo) porque ele é um movimento giratório visível que atua em área restrita. O meu desejo é que haja transformação visível à olho nu. Não vou falar em destruição, porém há necessidade de descontruir pensamentos limitadores para construirmos os propulsores, aqueles que vão nos alçar ao próximo nível de qualidade de vida, pessoal e/ou profissional.
Porém nem tudo é flor e eu quero apontar os desafios do ambiente. Se fôssemos usar a matriz swot apontaríamos com ameaça. Um empreendedor da felicidade (vou chamar assim esse agente que quer essa mudança) tem que observar cenários, aproveitar oportunidades e correr alguns riscos.
Aqui vou introduzir a figura que, se não for bem observada, funciona como um dos ameaçadores de alegria (chamá-los de destruidores vai de encontro com meus princípio de emissão de palavras não boas, ou negativas – risos).
O detalhe é que existe um energia contrária (geralmente com origem em pessoas) ao redor de gente que quer ser feliz e construir melhorias pessoais e coletivas. Não sei se você vai se lembrar da personagem que vou citar agora. É a hiena Hardy, amiga do leão Lippy, do clássico desenho animado Lippy e Hardy de Hanna Barbera. Seu bordão era: “Oh céus! Oh vida! Oh azar!”. Lembra? A tristeza em forma de gente, digo, de hiena. E a sua fisiologia (figura/imagem), de ombros caídos, olhar para baixo, se arrastando pelo mundo. Você já viu alguém assim? Não, não olhe para o lado! (risos) Pode ser que tenha uma pessoa assim, bem aí, pertinho de você.
Continua…
Abraço e até já!
Coach Claudio de Almeida Neto